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Sob risco de apagão, país joga fora energia que sobra, e conta de luz sobe

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O apagão de aproximadamente 20 minutos que atingiu diversos estados na última sexta-feira (28) está relacionado a um problema maior no sistema elétrico brasileiro: a dificuldade de transmitir energia entre as regiões. Mesmo com a seca que afeta principalmente o abastecimento de Sul e Sudeste, o Brasil eventualmente ordena que usinas no Norte e Nordeste parem de produzir eletricidade. Quando isso acontece, usinas hidrelétricas expulsam água sem passar pelas turbinas, eólicas (vento) giram suas pás em vão, enquanto o consumidor paga por energia importada de vizinhos ou gerada por térmicas que precisam ser acionadas. Energia fica presa O motivo do desperdício é a deficiência na capacidade de transmitir a energia de uma região que está com eletricidade sobrando para outra que está com déficit. A chamada “limitação de intercâmbio” é um problema comum em países com dimensões continentais, mas que poderia ser minimizado com mais investimento e planejamento, segundo especialistas. No Brasil, o

Estudo revela que, elitista e cheio de mordomias pagas pelo contribuinte, Ministério Público brasileiro é o mais caro do planeta

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O Ministério Público brasileiro ocupa com folga a posição de mais caro do planeta e se consolida como um órgão que paga, com dinheiro público, altos salários e mordomias e que é composto por um “segmento fortemente elitizado” da sociedade. O gigantismo do MP foi identificado pelo cientista jurídico e social Luciano da Ros, autor de um estudo na Universidade Federal do Paraná intitulado O custo da Justiça no Brasil. O órgão consome 0,3% das riquezas geradas em um ano (PIB). Na Itália, 0,09%. Em Portugal, 0,06%. Na Alemanha e Espanha, 0,02% do PIB. A opulência do Ministério Público da União e dos congêneres estaduais coloca a instituição como a mais cara do mundo. Um entre outros fatos, reforça essa tese: o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, conseguiu uma façanha. Em tempos de crise fiscal e congelamentos das verbas sociais por duas décadas, o Ministério Público da União, conglomerado comandado por ele, terá neste ano 1 bilhão de reais a mais do que em 2016. Um orçamen