Seis investigadores reforçam trabalhos de buscas em Rio Pardo de Minas
Seis investigadores da Delegacia Especializada à Pessoa Desaparecida de Belo Horizonte chegaram nesta quarta-feira (15) a cidade de Rio Pardo de Minas, região Norte do Estado. Os servidores foram designados para o local para auxiliar na investigação sobre o paradeiro de Emily Ketlem Ferrari Campos, de 7 anos. A menina está desaparecida desde o dia 04.
Segundo o delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, o apoio de pessoal poderá agilizar os trabalhos da Polícia Civil. “Pedimos o reforço de uma equipe especializada para que a investigação seja finalizada o mais breve possível e que possamos esclarecer o que de fato aconteceu com Emily”, disse.
Há 11 dias a frente do caso, a Polícia Civil já ouviu um total de 31 pessoas entre parentes, amigos e conhecidos dos pais da criança. “Não estamos medindo esforços para desvendar este caso. Não descartamos nenhuma hipótese do que pode ter motivado o crime”, explicou o delegado.
A polícia solicitou a quebra de sigilo telefônico de alguns suspeitos, mas foi negado pela Justiça. Agora, o delegado espera que sua equipe obtenha novas provas para que o pedido seja autorizado. “Acredito que quando isso acontecer teremos algumas respostas importantes para esse crime”.
Na tarde desta quarta, moradores da cidade de Rio Pardo de Minas protestaram na frente da delegacia. Com cartazes e faixas, os 150 manifestantes pediam agilidade nas investigações. “Queremos que esse sofrimento segue ao fim. O caso virou o problema de toda a cidade não somente dos pais de Emily”, disse a dona de casa Analita Gomes, de 40 anos.
A grande preocupação é que com a demora em localizar o paradeiro da menina, as chantes de encontra-la viva se torne ainda menores. “Quero acreditar que iremos encontrar Emily viva, mas não podemos desprezar esta hipótese”, disse o delegado.
O delegado Luiz Cláudio Freitas do Nascimento, responsável pelo caso, informou que 31 pessoas já prestaram esclarecimentos sobre o desaparecimento da criança. Ele disse que não descarta nenhuma hipótese do crime, inclusive que próprios familiares tenham sequestrado a menina. Em conversa com o , anteriormente, o delegado confessou que as chances de encontrar a garota viva estão ficando cada vez mais remotas.
Novas provas
A Polícia Civil irá investigar as imagens do circuito interno de segurança de um posto de combustível na cidade São João do Paraíso. Segundo o delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, um carro de cor escura foi visto com uma criança sentada no bando traseiro do veículo. "Testemunhas informaram que este veículo teria rondado a casa de Emily Ferrari minutos antes da criança desaparecer", disse.
Ainda de acordo com o delegado, um funcionário do estabelecimento teria conversado com o suspeito. Nascimento solicitou as imagens do local que serão analisadas nesta quinta-feira (16). O frentista será solicitado para prestar depoimento. "O local dá acesso para a BR-251 que dá acesso aos Estados da Bahia, Rio de Janeiro e para outras cidades do Norte de Minas", explicou o delegado.
Entenda o caso
Emily Ketlem sumiu enquanto brincava na porta de casa, por volta das 17h, na avenida Padre Eurácio Giraldi, no bairro Cidade Alta, no sábado (4). Os pais são separados e, no dia do sumiço, o pai havia deixado a menina na casa da ex-mulher por volta das 15h. Em seguida, viajou para a cidade de Taiobeiras, conforme relatou em depoimento à polícia.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
Segundo o delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, o apoio de pessoal poderá agilizar os trabalhos da Polícia Civil. “Pedimos o reforço de uma equipe especializada para que a investigação seja finalizada o mais breve possível e que possamos esclarecer o que de fato aconteceu com Emily”, disse.
Há 11 dias a frente do caso, a Polícia Civil já ouviu um total de 31 pessoas entre parentes, amigos e conhecidos dos pais da criança. “Não estamos medindo esforços para desvendar este caso. Não descartamos nenhuma hipótese do que pode ter motivado o crime”, explicou o delegado.
A polícia solicitou a quebra de sigilo telefônico de alguns suspeitos, mas foi negado pela Justiça. Agora, o delegado espera que sua equipe obtenha novas provas para que o pedido seja autorizado. “Acredito que quando isso acontecer teremos algumas respostas importantes para esse crime”.
Na tarde desta quarta, moradores da cidade de Rio Pardo de Minas protestaram na frente da delegacia. Com cartazes e faixas, os 150 manifestantes pediam agilidade nas investigações. “Queremos que esse sofrimento segue ao fim. O caso virou o problema de toda a cidade não somente dos pais de Emily”, disse a dona de casa Analita Gomes, de 40 anos.
A grande preocupação é que com a demora em localizar o paradeiro da menina, as chantes de encontra-la viva se torne ainda menores. “Quero acreditar que iremos encontrar Emily viva, mas não podemos desprezar esta hipótese”, disse o delegado.
O delegado Luiz Cláudio Freitas do Nascimento, responsável pelo caso, informou que 31 pessoas já prestaram esclarecimentos sobre o desaparecimento da criança. Ele disse que não descarta nenhuma hipótese do crime, inclusive que próprios familiares tenham sequestrado a menina. Em conversa com o , anteriormente, o delegado confessou que as chances de encontrar a garota viva estão ficando cada vez mais remotas.
Novas provas
A Polícia Civil irá investigar as imagens do circuito interno de segurança de um posto de combustível na cidade São João do Paraíso. Segundo o delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, um carro de cor escura foi visto com uma criança sentada no bando traseiro do veículo. "Testemunhas informaram que este veículo teria rondado a casa de Emily Ferrari minutos antes da criança desaparecer", disse.
Ainda de acordo com o delegado, um funcionário do estabelecimento teria conversado com o suspeito. Nascimento solicitou as imagens do local que serão analisadas nesta quinta-feira (16). O frentista será solicitado para prestar depoimento. "O local dá acesso para a BR-251 que dá acesso aos Estados da Bahia, Rio de Janeiro e para outras cidades do Norte de Minas", explicou o delegado.
Entenda o caso
Emily Ketlem sumiu enquanto brincava na porta de casa, por volta das 17h, na avenida Padre Eurácio Giraldi, no bairro Cidade Alta, no sábado (4). Os pais são separados e, no dia do sumiço, o pai havia deixado a menina na casa da ex-mulher por volta das 15h. Em seguida, viajou para a cidade de Taiobeiras, conforme relatou em depoimento à polícia.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
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